avenida paulista
a cidade não me protege, mas tudo bem.são eles que me servem de amparo.
quando a gente sobe a ladeira que vai dar na paulista, a. se apóia no carrinho de f., enquanto eu aperto bem a sua mão.
às vezes, ele diz: "mãe, solta um pouco".
eu então o libero e ele anda sozinho até o sinal, que ele chama de "farol".
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