16.2.07

cinema novo

é sábado. vão os três, ela, ele e o menino, assistir a uma sessão de curtas-metragens de joaquim pedro de andrade. o primeiro é sobre o cinema novo. no início, a. se interessa pela grande tela e os movimentos em preto e branco, mas logo se inquieta. decidem então se alternarem: ele assiste ao primeiro e ao segundo, sobre gilberto freyre, ela aos dois últimos, sobre manuel bandeira e sobre brasília. a sessão acaba com aplausos à verdade de um filme que acena com a possibilidade de “ver no rosto do povo como uma cidade pode ser bela”.